Governança corporativa: como vai determinar a boa gestão da empresa?

Trabalhar a governança corporativa é importante para qualquer tipo de empresa, principalmente para aquelas que têm o objetivo de angariar investimentos para maximizar sua expansão e para as que focam em transmitir uma boa imagem de credibilidade, transparência e quer prevenir possíveis problemas de forma ágil.

Pensando na importância da execução dessa estratégia, reunimos neste artigo as principais informações sobre o assunto. Confira, então, o que é governança corporativa, quais são seus benefícios e quais são os caminhos para implementar um processo de compliance que funcione.

O que é governança corporativa?

Já pensou se, durante um processo de tomada de decisão importante para o futuro da empresa, dois sócios majoritários têm ideias convergentes? Para que esse contexto tenha solução e para que o futuro da empresa seja resguardado, é praticada a governança corporativa. 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBCG – a governança corporativa tem o foco de promover a facilidade em captar recursos e promover a qualidade de gestão da organização. Além disso, ela também promove o bem estar dos envolvidos nos objetivos da organização e o bem do próprio negócio.

Em uma linguagem mais simples, a governança corporativa é como se fossem várias pequenas regras que regem o dia a dia de um negócio. Esses pequenos direcionamentos, por sua vez, oferecem agilidade e transparência nas práticas da empresa, além de também dar autonomia às tarefas de cada departamento. 

Na prática, a estratégia padroniza e formaliza o que deve ser feito em situações como:

  • datas de reunião;
  • participantes de cada tipo de compromisso; 
  • participantes de votações;
  • responsáveis pela tomada de decisão em cada parte do processo;
  • incumbidos da aprovação de orçamentos, etc.

Um ponto interessante a ser destacado é que todo esse processo acontece independentemente do tamanho da empresa. Afinal, a governança corporativa tem o grande objetivo de colocar ordem em toda empresa, desde as que têm apenas cinco funcionários até as que contam com milhares, precisa de ordem e organização.

Uma segunda questão ser pontuada é que para os empreendedores que têm o foco de levantar investimentos, a prática da governança corporativa é indispensável. Isso porque ela oferece mais credibilidade para aqueles que investirão receita, não fazem o empreendedor buscar informações e tentar organizar a casa às pressas só para receber investimento.

Algumas empresas, para iniciar esse processo, começam contratando diretorias e gerências temáticas. Por exemplo: gerente financeiro, gerente de marketing, gerente comercial etc. Também é uma prática a criação de um conselho administrativo ou consultivo, para apresentar relatórios, ferramentas de gestão etc.

De forma geral, a governança corporativa é regida por quatro pilares: a transparência, a equidade, a prestação de contas — também conhecida como accountability — e a responsabilidade corporativa. Todos eles auxiliam para que a empresa tenha inteligência competitiva. A seguir, listamos os detalhes de cada princípio.

Transparência

Um dos primeiros princípios da governança corporativa é a transparência. Uma empresa com essa prática mantém todos os stakeholders — parceiros como governo, fornecedores, governo, a comunidade, acionistas, clientes etc. — informados sobre processos organizacionais, estratégias e informações pertinentes. Assim, não haverá ruídos de comunicação empresarial.

A comunicação contínua, clara e consistente, para todos os níveis, é essencial para garantir que o compliance seja uma prioridade diária como parte do padrão de comportamento da organização. — Harvard Business School

Equidade

Um segundo pilar é a equidade. Esta corresponde à igualdade com que todos os envolvidos nos objetivos da organização devem tratados independente da hierarquia ou grau de influência.

Prestação de contas

O terceiro princípio, por sua vez, a prestação de contas, indica que todos os profissionais devem apresentar as devidas contas de suas atitudes. E essa prestação não é direcionada apenas na questão financeira, mas também se estende a execução de atividades.

Responsabilidade corporativa

De forma geral, empresas nascem para gerar lucros. Afinal, são eles que garantem a longevidade do negócio. No entanto, uma organização que pratica a governança corporativa reconhece o seu papel social, contribui com o desenvolvimento da sociedade e trabalha questões como sustentabilidade entre outras questões sociais.

Além dos princípios, os professores José Paschoal Rossetti e Adriana Solé elaboraram a metodologia 8P’s com o objetivo de auxiliar as empresas na aplicação dos conceitos de governança corporativa. A seguir, listamos alguns detalhes sobre.

  • Propriedade: neste ponto, a metodologia mede a coesão entre os acionistas, a sucessão e a blindagem societária;
  • Princípios: a alta direção é quem define os princípios da governança corporativa; 
  • Propósitos: neste estágio, é analisado o alinhamento entre os planos de ação do negócio e a missão e visão planejados;
  • Papéis: é importante definir os papéis de cada departamento, ação, colaborador e envolvidos nos objetivos da empresa;
  • Poder: é necessário que a liderança seja legitimada pelos subordinados. Por isso, neste ponto, é preciso analisar a divergência entre autoridade e autoritarismo;
  • Práticas: neste ponto, é necessário levar em conta os conceitos de Dava-Driven — as decisões de uma empresa em base de dados — e o CRG — que tem o objetivo de integrar os processos da organização;
  • Pessoas: nesta etapa, o objetivo é garantir a qualidade e eficiência das ações do departamento de recursos humanos;
  • Perenidade: a grande maioria das empresas têm o objetivo de continuar saudáveis ao longo dos anos e neste ponto são consideradas as probabilidades de isso acontecer. 

Benefícios da governança corporativa

Agora que você sabe o que é governança corporativa e como ela funciona nas empresas, chegou o momento de entender quais são as vantagens de implementar um bom programa de compliance. Confira a seguir alguns.

Prevenção de problemas

A prática do compliance ajuda a empresa a não cometer erros, como abuso de poder, erros estratégicos, como tomadas de decisão equivocadas, falta de informações alinhadas e até mesmo conflitos de interesses. Nesse sentido, um diagnóstico empresarial pode ser de grande valia.

Resolução de problemas

Quando não foi possível prevenir um problema, a governança corporativa ajuda a solucioná-lo com o gerenciamento de crise. Isso porque quando o compliance deixa claro quais são as sanções para determinadas atitudes, a questão entre gestor e colaborador não se torna pessoal ou questionável. Afinal, a gerência estará apenas seguindo os processo que já foram comunicados de forma clara.

Prática

Algumas empresas têm nos corredores quadros indicando a missão, visão e valores do negócio. Porém, na rotina, os próprios colaboradores começam a perceber que as palavras não são praticadas. A governança corporativa vem justamente para transformar essas palavras em ações.

Recursos

Com a prática da governança corporativa, é possível captar recursos com mais facilidade. Isso porque investidores confiam mais em empresas transparentes e mais estruturadas.

Imagem e credibilidade

Um ponto interessante é que uma empresa com governança corporativa é mais bem vista no mercado. Com práticas transparentes, o branding da empresa que pratica a estratégia possui ferramentas para resolução de conflitos internos eficazes e deixa todas as informações mais alinhadas entre seus colaboradores, departamentos, gerências e diretores.

Algumas vezes, empreendedores são resistentes à flexibilização da gestão de seus negócios. Isso porque possuem medo de perderem o controle da organização. Porém, esse micro gerenciamento prejudica o crescimento e até mesmo a sobrevivência da empresa. 

Sociedade

Por meio da estratégia, o negócio também comunica à sociedade que tem responsabilidade social e se preocupa em trabalhar em prol da sociedade.

Administradores

Em empresas familiares, a governança corporativa também tem grande importância. Isso porque é possível escolher os melhores administradores para herdar e direcionar o negócio.

Descentralização

Com gerências temáticas, é possível descentralizar a tomada de decisão e possibilitar o presidente a focar em questões realmente estratégicas e focadas no crescimento da empresa.

Expectativas

Através da transparência e alinhamento de informações, é possível alinhar as expectativas de todos os envolvidos no objetivo do negócio. Desde as dos clientes internos — colaboradores da empresa — até as dos stakeholders, acionistas, executivos e investidores.

Caminhos para implementar a governança corporativa

A Harvard Business Review publicou um artigo com dicas para implementar a governança corporativa e aproveitar suas vantagens. De acordo com o respectivo conteúdo, para desenvolver um bom programa de compliance — que, em tradução livre, significa agir de acordo com as regras — é necessário planejamento.

Um ponto interessante a ser destacado nesse processo é que todo programa precisa ser ajustado levando em consideração as características de cada empresa e o contexto em que ela está inserida. Afinal, seria impossível criar um único modelo aplicável em qualquer negócio.

Além disso, o processo precisa ser dinâmico. Ou seja, é necessário que o programa de compliance seja submetido a aperfeiçoamentos de acordo com a evolução da empresa e sua aptidão em inovar e se transformar para continuar competitiva no mercado.

No entanto, há diretrizes gerais que servem de parâmetro, são amplamente aceitas e podem ajudar as empresas a refletirem e criarem seus programas de governança corporativa. São elas:

  • o tom que vem de cima: com o objetivo de disseminar a cultura do compliance;
  • implementação da área: com foco de demonstrar vantagens e desmitificar possíveis mitos;
  • formação do time: com o fim de optar pelos melhores recursos e buscar pelos profissionais mais adequados;
  • mapeamento e monitoramento: com a finalidade de reduzir riscos e estabelecer metas;
  • voz para todos: com o intuito de ouvir sugestões, abrir canais de comunicação para receber insights e denúncias;
  • calibração das consultas: com a intenção de elaborar incentivos e possíveis sanções;
  • avaliação e evolução: com o objetivo de estabelecer indicadores e o processo de melhoria contínua;
  • a prova de que há um programa: com o foco de apresentar a fórmula de sucesso e abrandar possíveis sanções.

Porém, de nada adianta transmitir as condutas ao time se a alta diretoria não as seguem. Caso diretores, presidentes e gerência não sigam o compliance, o efeito será de cascata e todo o processo não funcionará. Afinal, a alta administração exerce grande influência sobre o time em geral.

Nesse sentido, é necessário que a alta administração faça frequentemente uma autoavaliação, siga as diretrizes da governança corporativa e determine os pontos que devem ser alterados no compliance. A seguir, listamos alguns detalhes dos processos citados pelo conteúdo e também outras dicas muito importantes para montar um bom programa.

Foco

Mesmo que a mudança seja para algo melhor, nenhuma é recebida sem resistência. Ainda mais quando há um time que trabalha da mesma forma há um bom tempo. Nesse sentido, nenhuma empresa está imune quando a questão são atritos referentes a mudanças. Por isso, é preciso prestar atenção e prevenir para uma possível resistência.

O primeiro passo rumo a essa prevenção é tentar não implantar todas as mudanças do compliance de uma vez. O ideal é iniciar o processo de transformação de pouco em pouco. 

Hierarquia

Pensando que um colaborador pode ter sua produtividade prejudicada quando responde a demandas de departamentos diferentes, é importante deixar clara a hierarquia e a quem cada um responde. Todo funcionário precisa saber a quem se reportar, alinhar prioridades e discutir questões sobre seu próprio trabalho.

Além disso, a responsabilidade da tomada de decisão final deve ser dada ao presidente da empresa, o profissional que está no topo do organograma. É importante destacar esse ponto porque em muitas empresas o presidente investe seu tempo de forma equivocada.

O ideal é que esse profissional não foque seu tempo em decisões que as diretorias e gerências temáticas possam resolver nem em conflitos pequenos. Sua posição é estratégica e todos os colaboradores precisam ter isso em mente.

Reuniões de acompanhamento

Como forma de manter o controle da organização, é preciso realizar reuniões de acompanhamento. Nestas, devem ser alinhados projetos, novos planos de ação e novas diretrizes e estratégias que podem ser tomadas pela empresa. Também é preciso apresentar indicadores e refletir sobre o que está sendo realizando perante o planejado.

Além disso, essas reuniões devem ser realizadas tanto entre os sócios e gerências como também entre as próprias equipes. Nesse ponto, é importante que todas as principais informações estejam alinhadas entre os envolvidos e que os departamentos estejam alinhados quanto aos objetivos da empresa e possíveis mudanças estratégicas.

Apenas dessa forma cada colaborador entenderá como contribuir com os objetivos globais da empresa em vez de trabalhar apenas para suas metas individuais.

Um outro ponto importante a ser destacado é sobre a documentação dessas reuniões. É preciso arquivar a discussão de cada uma em atas e arquivos para consultas futuras. Retomando o assunto do investidor, caso surja uma oportunidade de investimento para a empresa, ele poderá querer analisar a evolução da empresa desde o início. 

De forma geral, então, essas atas, junto com documentos como balanços financeiros e projeções, estarão diretamente relacionadas com a aquisição de um bom investimento para potencializar o crescimento da empresa. Ou seja, se o objetivo é fazer a empresa crescer em grande escala através da conquista de um investidor, as reuniões de acompanhamento é um dos primeiros passos.

Conselho consultivo

O empreendedor, principalmente o mais jovem, possui muitas dúvidas e sua bagagem profissional pode não ser suficiente quando a questão é o direcionamento da empresa rumo ao sucesso. Nesse sentido, contar com parceiros experientes que já passaram por situações similares para dar sugestões é fundamental. Por isso, a criação de um conselho consultivo é importante para a governança corporativa e crescimento da empresa.

Neste processo, a diretoria deve compartilhar suas maiores dificuldades e desafios periodicamente com os membros do conselho para estes ajudarem nas tomadas de decisões. 

De forma geral, os conselhos são formados por entre três a cinco membros da confiança da diretoria da empresa. Esses profissionais têm expertise para dar recomendações em diversas áreas, principalmente em questões que envolvem inovação, eficiência e relevância no mercado.

Mas, fique atento! O conselho consultivo é muito diferente do administrativo. Este último será formado mais posteriormente enquanto o primeiro pode ajudar a empresa desde o seu começo.

Elaboração da área

Para montar a área, é necessário elaborar um plano de negócios alinhado aos objetivos da empresa e com soluções inovadoras. Uma boa prática é a execução da SWOT, que mostrará o caminho para prestar bons serviços e oferecer produtos competitivos. Além disso, alinhe que a área é um investimento que se sustenta. 

Compliance existe não para se responsabilizar pelo cumprimento das obrigações, mas para auxiliar a administração na sua responsabilidade de cumprimento. — Harvard Business Review

Formação do time

Para um bom compliance, é preciso ter boas cabeças pensantes no background do negócio. Caso sua empresa não possua recursos financeiros no momento para contratar os profissionais adequados, terceirize. Isso porque é necessário ter olhares diferentes e inovadores para esse que esse trabalho seja realizado de forma eficiente e eficaz.

Mas, um ponto importante que não deve sair de sua mente neste momento é o oferecimento de autonomia, respeitabilidade e independência.

Mapeamento e monitoramento

Mapear e compreender os tipos de riscos que o negócio enfrenta é fundamental para o sucesso da organização. Neste momento é preciso ter em mente que nenhuma empresa sofre os mesmos riscos. Por isso, essa análise será unicamente da organização e os especialistas do conselho consultivo poderão oferecer insights e não um mapeamento pronto.

Nesse processo, também é preciso acompanhar as ações corretivas e criar testes periódicos para verificar a resistência e aderência dos novos processos implementados, além de acompanhar as metas. Por exemplo: será que os seus objetivos de marketing são aliados às metas determinadas?

Comunicação e treinamento

O maior desafio dos profissionais de gestão não é o risco de treinar os colaboradores e eles abandonarem a empresa, mas sim deixar de investir na capacitação dos mesmos e eles permanecerem na empresa como um time descapacitado e despreparado.

Sem dúvidas, treinamento e capacitação do pessoal é um dos melhores investimentos de uma empresa. Principalmente quando estão relacionados a internalização de valores da organização — aqui, a comunicação empresarial é de extrema importância.

Por isso, nossa recomendação é definir um cronograma de ocasiões e eventos para explicar de forma clara os objetivos do novo programa de compliance.

Voz

É preciso definir canais oficiais para que todos tenham voz — desde os diretores até os funcionários da linha de frente da organização. Esse processo é importante porque dá feedback a alta direção que pode ser decisiva para mudanças estratégicas.

Porém, para que esse processo seja realmente eficaz, é necessário assegurar para os envolvidos o anonimato de quem enviar informações. Isso para que não ocorra perseguições entre os profissionais ou até possíveis borburinhos.

Quanto às manifestações, é preciso implementar ações corretivas e comunicar à alta administração sobre o status de cada conduta.

Calibração

Todos os níveis da organização devem seguir o programa de compliance. Para isso, são necessárias ações de incentivos para ações alinhadas com o programa e sanções para as que fogem às regras. Porém, é preciso ter cuidado com a elaboração dessas ações. Isso porque elas precisam ser justas, proporcionais à gravidade da ação, consistentes e serem comunicadas de forma clara e transparente para todo o time. 

Um ponto fundamental para que esse processo funcione é que a alta administração precisa garantir que todos os colaboradores conheçam as diretrizes da governança corporativa, suas sanções e incentivos. Para que não seja tomada uma decisão injusta, não seja questionada a ação da empresa e a credibilidade do programa não seja afetada.

Alinhamento e evolução

O programa de compliance precisa acompanhar as transformações do mercado e do próprio negócio. Por isso, é preciso ter em mente que ele é dinâmico e precisa ser submetido a um processo de melhoria contínua. 

Para isso, revise todos os anos as políticas e procedimentos e garanta que todo o programa esteja compatível com a evolução do negócio e contexto.

Implementar um processo de governança corporativa que funcione é sinônimo de transmitir credibilidade ao mercado e atrair bons investidores. Afinal, esses profissionais querem investir seus recursos em empresas transparentes, nas quais confiam e retribuem de alguma forma à sociedade.

Os benefícios da implantação de um programa de compliance são vários. Alguns deles são a transparência, a imagem, o alinhamento de expectativas entre envolvidos e a prática dos valores. 

No entanto, para implementar a governança corporativa é necessário seguir um passo a passo e ter foco. É necessário mapear documentos, formar equipes, elaborar áreas e comunicar à equipe. Também é necessário tomar o cuidado para que a alta administração siga o compliance. Afinal, se isso não ocorrer, um efeito cascata se seguirá e o restante do time fará com que o programa não funcione. 

Agora que você sabe as principais informações sobre governança corporativa, chegou o momento de entender como a comunicação integrada fortalece a marca da sua empresa e como todo esse processo resulta em vendas.

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